um pouco do que me interessa

sábado, 2 de abril de 2011

Sonha

tá eu fiz as pazes
e pus o móbile em cima da cama
pra ver se a fita
solta teu cheiro
e de alguma maneira
tu volta
Cristina, por outro lado, esperava algo muito diferente do amor. Ela havia relutantemente aceitado o sofrimento como componente inevitável da paixão profunda, e resignara-se em colocar seus sentimentos em risco. Se você perguntasse o que ela queria ganhar apostando suas emoções, ela não conseguiria dizer. Ela sabia o que não queria, no entanto, e isso era exatamente o que Vicky valorizava acima de tudo.”



a coisa mais reconfortante do dia
foi a poesia que sai do peito da mãe do remédio do pai:
"O futuro pertence aqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.....filha se você não sonhar ,nunca encontrará o que existe além dos seus sonhos...seja muito feliz "


como eu posso sentir saudade
das rugas em volta do olho
da perna machucada
do sorriso branco
do sotaque engraçado

sabe quando você sabe que não é seu
mas gostaria?


eu tô embrigada da saudade e brigando com o relógio


beije meus hipopótamos e me faça rir

Tudo começou quando uma peça que escrevi, Kathie e o hipopótamo, estreou na Inglaterra e os atores me presentearam com miniaturas do bicho. Tenho muito carinho pelos hipopótamos, trata-se de um animal dócil, com o paladar delicado e uma incrível propensão ao amor. Suas principais ocupações são tomar banho, chafurdar na lama e fazer amor – eles podem passar mais de 12 horas copulando. São feios, dão impressão de brutalidade, mas são delicados. Conseguiram o que os hippies jamais conseguiram, levar a cabo a máxima “paz e amor”. Gostaria de fazer amor como os hipopótamos.

Nenhum comentário: