um pouco do que me interessa

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Lua Branca e um pouco de fé


Acordo sempre com ausência
Ele acorda,se veste rápido,toma seu café sem açucar,ri e continua
Minha vida não deixa de ser completa sem ti
Mas faz uam falta
Uma falta que só quem estava lá sabe
Escuto Ida como se fosse tortura
Pra ver se me leva um pouco perto de ti

Ai ontem peguei um táxi
Uma canção na cabeça
E encostei o rosto no vidro gelado e um silêncio entre eu e o motorista
Passei por um lugar que imagieni que você estava
Acredito que estava lá
E depois estaria com outra pessoa
Dei um longo suspiro
Impotências
Ai não me deixa cantar Si Tard novamente
Alguém bate na minha cara,mas bate memso e diz acabouuuuuuuuuuuuu
Melhor tu faça isso com a crueldade,com o olhar frio.Segura no meu coração e diz eu n sei amar ninguém,eu não me enraizo com ninguém.Minhas paixões são efêmeras.Mulheres são como todos apartamentos que troquei.Me diga que só existira aquela Alma de gota d agua que fechava os olhso diante das tuas loucuras
Diga


E o meu email vazio

Escuto músicas que enrolavam corpos nos lençois
Ainda sinto os narizes se tocando com carinho

Dias estranhos
Dias de chocolates quentes
E medos na rua
Um silêncio teu
Um silêncio meu contido
Converso com poucos
Tomando banho vi que somente minha sujeira estava descendo o ralo.A tua já não estava mais misturada a minha.
E a mulher das cartas disse o mesmo
E eu grito com destino
E agora sei que você vai lutar mais contra tudo que se possa falar
E será espera
Quero fechar ciclos
EU PRECISO
Deixar que estas músiacs aqui toquem meu coração como se o tivesse espremendo

Meu coração tá batendo na minha mente
Minhas pernas tão roçando sozinhas uma na outra
E ninguém entende e entende O QUE sinto
A gente não manda nos sentimentos
Não manda mesmo!
E me agarro numa fé
Numa fé pequena
E escuto minhas múscas francesas do filme abraçado
E escrevo cartas que você me odeia mais e nunca lerá
Sinto saudades imensas
Sinto-me sozinha
Vontade de dizer coisas para pessoas mal resolvidas
A palavra para no meio da garganta

Ah meu rio desgovernado
Por que difculta?
Ah garota orfã por que dificulta?

Acredito tanto na felicidade se soubessem
Fazendo esforços e melhorando nos últimos tempos
E passou um mês e tu não me sai...
Um teclado
Uma mão
Até o frio na rua

Preciso dançar pra sair
Sai do peito

E você é um fracasso será?
Queria entender você
Apagar esse teu eu que diz que é melhor comigo



Lua branca de merda...nem tu me ajuda

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