um pouco do que me interessa

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Lembra,lembra,lembra...



Emails,emails,emails expressando saudades.
Do quarto muito sol e um ventinho gostoso.
Parada.
Música.Música preenchendo espaços.
Lembranças(saiam agora!!!)
Volta o passado(penso 15 minutos...não deixo ele voltar.apago!)
Canto Tom Jobim e outras músicas
Coração está de uma maneira insuportável "doendo",não cessa.arff
Que farei hoje?
Sem celular(parece brincadeira)
O que eu queria hoje?Coisas impossíveis?
Cabelo vermelho.Mulher de vermelho.Corrooooooooooooooooooooooooooooooo
Corro muito está é a verdade.
Sentada no chão batendo palmas.
Fraca?Triste?Raiva?não sei...
Escuto After hours.Penso na letra.Mas que porta eu vou abrir?Eu abri e só me ralei.É inacreditável.Tudo passa Petit.Sim tudo passaaaaaaaaaaaaaaaaaa.Sempre passou e a gente vai aceitando.
Como me impôr?
No lugar das paixões volta o teatro.
Fico aqui.Com a música e batendo as palmas das mãos.

Significado:
O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer. Raiva e Ódio O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.
Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.


arff pavor de dicionários...um tapa na cara!

ai maldita ingenuidade de Petit em acreditar que teus dias estavam sendo postos no lixo..arff.maldita ingenuidade.

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